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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Oxi, droga mais forte que o crack

Segundo o Denarc (Departamento de Narcóticos da Polícia Civil de São Paulo) já foram apreendidos esse ano cerca de 60 kg de oxi na capital paulista, um novo tipo de droga ainda mais letal que o crack.


A nova droga é uma mistura de base de cocaína, querosene (ou gasolina, diesel e solução de bateria), cal e permanganato de potássio. Antes, a droga era diluída na maconha, mas hoje, ela já é transformada em pedra e fumada em um cachimbo, assim como o crack.

A oxi já é comum em outros estados como o Acre, que faz fronteira com Perú e Bolívia, mas chegou a São Paulo há algum tempo. Por não ser uma droga conhecida, o material apreendido acaba sendo confundido com o crack.

De acordo com Ana Cristina Fulini, coordenadora terapêutica da Clinica Maia Prime, essa droga tem um poder ainda mais devastador.

“A oxi chega muito rápido ao cérebro, mas os efeitos duram pouco, fazendo com que o usuário use constantemente a droga a fim de ter as sensações que vão da euforia, depressão, medo e chegam a levar a paranóia”.

Outro fator que pode desencadear o uso do oxi em relação ao crack é o preço. Enquanto que a pedra de crack é vendida entre R$ 7,00 e $ 10,00, a oxi varia de R$ 2,00 a R$ 5,00. Por ter muitos componentes, a toxidade é muito alta, podendo afetar o sistema cardiorrespiratório e gerar perda da consciência e problemas hepáticos.

De acordo com especialistas do Denarc, em média, 30% dos usuários desse tipo de droga não sobrevivem após um ano de uso. Para Ana Cristina, muitos desses usuários podem ter migrado da cocaína, então é importante a família estar atenta para que uma equipe multidisciplinar acompanhe o quanto antes esse dependente.

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